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Notícia

ZPE Ceará é opção para a movimentação de contêineres

Além de granéis sólidos, como minério de ferro e carvão mineral; granéis líquidos, a exemplo do oxigênio e nitrogênio; e cargas soltas, como as placas de aço; a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará também movimenta cargas conteinerizadas. Ao chegar a free trade zone do Complexo do Pecém, os contêineres são inspecionados e rapidamente direcionados aos seus respectivos clientes, o que garante uma operação rápida e segura.

Na ZPE Ceará, as três principais etapas que fazem parte da movimentação de contêineres são:

1. Nas importações, os contêineres chegam ao gate da ZPE Ceará, onde inicia-se as tratativas internas para desembaraço aduaneiro. Nesta etapa, é checado o cadastro das cargas junto ao Sistema Integrado de Controle Aduaneiro (SICA) e realizada a inspeção por parte da Receita Federal do Brasil;

2. Os contêineres são movimentados e descarregados na Área de Despacho Aduaneiro (ADA) da ZPE Ceará, onde são organizados para otimizar o processo de desova das cargas;

3. Após o desembaraço aduaneiro ser finalizado, é realizada a desova e encaminhamento das cargas para seus respectivos clientes.

Movimentação de contêineres na ZPE Ceará

Infraestrutura completa

Completamente integrada ao Porto do Pecém, de onde chega boa parte dessas cargas conteinerizadas, a ZPE Ceará possui uma Área de Despacho Aduaneiro (ADA) com 55.000 metros quadrados (m²) e capacidade para armazenar mais de 1.200 contêineres, isso sem falar no armazém coberto de 4.000 m², local onde as cargas desovadas podem ficar armazenadas até serem encaminhadas.

“Contamos com uma infraestrutura completa para movimentar vários tipos de cargas, inclusive as conteinerizadas. Com o nosso SICA e a parceria com a Receita Federal, garantimos procedimentos operacionais céleres e completamente seguros para todos os nossos clientes”, afirma Andréa Freitas, diretora de operações da ZPE Ceará.

Com operação 24 horas por dia, sete dias por semana, a ZPE Ceará faz parte do Complexo do Pecém, uma joint venture formada pelo Governo do Ceará e pelo Porto de Roterdã. Trata-se da primeira free trade zone a entrar em operação no Brasil e uma peça fundamental para o desenvolvimento do Estado do Ceará.