Durante os nove dias, a Termoceará gerou 105 megawatts (MW) e a Termofortaleza, 162 MW, sendo registrados picos de 220 MW e 339 MW, respectivamente, decorrentes das maiores vazões de GNL regaseificado. A primeira unidade tem capacidade para produzir 220 MW, consumindo 1,4 milhão de m³/dia, e a segunda, 346 MW, com 1,55 milhão de m³/dia.
A Petrobras informou também que após o processo de transformação do GNL para o estado gasoso, realizado no navio, o gás foi transferido por meio de um braço de transferência instalado no terminal para um gasoduto de 22,5 quilômetros de extensão, construído para interligar o terminal de GNL ao gasoduto Guamaré-Pecém (Gasfor).
Segundo a empresa, o GNL será utilizado para atender, prioritariamente, às usinas termelétricas (UTEs). “A inserção de GNL no Brasil garante maior segurança na oferta de gás natural aos mercados térmico e não-térmico”, afirma a nota da Petrobras.