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Notícia

Dia do Portuário é celebrado no Porto do Pecém.

Hoje são 530 portuários trabalhando no Complexo do Pecém.

No dia 28 de janeiro é comemorado o Dia do Trabalhador Portuário. A data faz alusão à abertura dos portos do Brasil ao exterior em 1808, quando Dom João VI assinou a Carta Régia, após a chegada da corte portuguesa ao estado da Bahia. O terminal portuário cearense possui berços, não apenas para navios e cargas que impulsionam a economia do estado, mas também para diversas histórias de profissionais que, com seu talento e competência, contribuem para o desenvolvimento social e econômico do Ceará. É o caso do engenheiro José Caracas.

Desde 2012, os olhos atentos do “seu Caracas”, como é conhecido pelos colegas de trabalho, acompanham as mudanças que aconteceram no terminal portuário do Pecém nos últimos anos, tempo em que o engenheiro civil dedica a sua atividade profissional no porto cearense.

Hoje, o esverdeado mar do Pecém reflete e mistura as conquistas alcançadas por esse profissional. “A empresa mudou bastante de uns anos para cá, o Complexo do Pecém cresceu! Inicialmente, contávamos apenas com pequenas manobras de navios, hoje temos dois píeres e o TMUT (Terminal de Múltiplas Utilidades), o que aumentou consideravelmente o volume de movimentações”, recorda.

Quem vê o Seu Caracas andando por toda parte sempre com um sorriso no rosto, entende facilmente por que ele é tão querido em todo o porto. Sua simplicidade revela em poucas palavras a fórmula da alegria. “Eu sempre fui e pretendo ser durante toda minha vida, essa pessoa comunicativa, que se dá bem com todo mundo, que gosta de todo mundo. Hoje, eu estou de bem com a vida, principalmente, por trabalhar aqui”, compartilha.

No Completo do Pecém estão 530 trabalhadores portuários, das mais diversas áreas, que vestem a camisa e fazem o Pecém crescer e bater recordes anualmente. Como o Seu Caracas que, natural da cidade de Tauá (CE), encontrou no Pecém um porto seguro para realizar o sonho de trabalhar num ambiente que incentiva o crescimento. Hoje, aos 63 anos, ele carrega no peito mais que um sentimento de gratidão, também um desejo de crescer e aprender. “Cada dia me traz algo novo. Eu não me vejo parado, adoro desafios e o porto me desafia todos os dias”, afirmou.

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