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Notícia

Dia do Portuário: conheça a história de quem sonhou e realizou o desejo de atuar no Porto do Pecém

Em mais um 28 de janeiro, data em que é celebrado o Dia do Portuário, nada melhor do que compartilhar a história de alguém que escolheu essa profissão que permanece em alta. Paulo Henrique, colaborador do Complexo do Pecém, nos conta como é fazer parte da equipe que, ao longo de quase 21 anos, vem contribuindo para o desenvolvimento do Estado do Ceará.

Segundo ele, uma das maiores vantagens da profissão é a possibilidade de trabalhar próximo de casa. Nascido em Caucaia, ele se diz orgulhoso em fazer parte da história de crescimento do Terminal Portuário do Pecém. “O porto é o cartão postal da região. Não existe sentimento melhor do que ir no mirante e poder ver a movimentação que acontece dia e noite”, diz Paulo Henrique.

Ainda pequeno, ele conta que sempre acompanhava os pais durante os passeios ao centro do Pecém, e que a pequena comunidade era bem diferente do que conhecemos hoje, sem muitas construções e empresas. “A lembrança que tenho é de muita terra, de olhar o mar e perguntar sobre os navios. Meus pais logo respondiam: é o Porto do Pecém”, conta.

COMO TUDO COMEÇOU

Ao terminar o Ensino Médio, Paulo fez alguns cursos e tentou trabalhar com “call center”, mas não se encontrou na vaga que conseguiu. Ele conta que, quando apareceu a oportunidade de atuar no Porto do Pecém, não perdeu tempo: organizou logo o currículo e foi para a entrevista. Segundo ele foi em uma segunda-feira, do ano de 2014, que sua história mudou.

“Comecei a trabalhar no armazém do Porto do Pecém, na função de ‘tesoura’. No início, fiquei sem entender, pensava que trabalharia com dinheiro, mas, na verdade, eu era responsável por a parte de cortar os lacres dos contêineres”, diz.

CRESCIMENTO PROFISSIONAL

Ainda trabalhando no pátio do Porto do Pecém, o colaborador sentiu a necessidade de se especializar e se formou no curso de logística. Toda a dedicação de Paulo resultou em algumas promoções dentro do Complexo do Pecém. Hoje, ele já possui pós-graduação em Modernização, Infraestrutura e Gestão Portuária.

“Sempre que posso, faço cursos e procuro me atualizar na área. Tenho muito orgulho de olhar para trás e ver que, no início, foi difícil, mas estou aqui firme e forte há oito anos”, comemora.